A ARTE EM TEMPOS DE PANDEMIA
"A filosofia parece só tratar da verdade, mas talvez só diga fantasias, e a literatura parece só tratar de fantasias, mas talvez diga a verdade. ” (Antonio Tabucchi)
A arte, para além de uma representação do cotidiano da humanidade, da sua cultura e de suas características particulares, é um meio de entretenimento, o que a torna ainda mais importante em períodos como o que estamos vivendo, em que precisamos praticar o distanciamento social e adaptarmo-nos a mudanças tanto na vida pessoal, quanto na profissional/acadêmica.
Dessa forma, a possibilidade de se distanciar do cenário atual ou aproximar-se de situações com aspectos semelhantes – pela perspectiva de outrem – é, de certa forma, reconfortante. Sendo assim, com a intenção de auxiliar a minimização dos efeitos socioemocionais negativos, separamos algumas sugestões de obras que podem entreter diversos estilos e gostos.
Vale lembrar, também, que alguns museus – como o Louvre (Paris – França – https://www.louvre.fr/en/visites-en-l...), Museu do Vaticano (Roma – Itália – http://www.museivaticani.va/content/m...), o Metropolitan Museum of Art (Nova York – EUA – https://www.metmuseum.org/art/online-...) e a Pinacoteca (São Paulo – Brasil – http://www.iteleport.com.br/tour3d/pi...) – oferecem visitas virtuais às suas obras, ou seja, diversão, cultura e história sem precisar sair do lugar.
Outra opção interessante são os espetáculos, teatrais e de dança, transmitidos pelo YouTube. The Royal Ballet e o Bolshoi Brasil são exemplos de companhias que costumam reprisar seus espetáculos e/ou aulas em forma de Live na plataforma. Lives musicais são outra excelente opção de fácil acesso.
É interessante, ainda, fazer uma programação que envolva toda a família. Talvez, montar uma peça, como Mia em “La La Land” e as irmãs March em “Adoráveis Mulheres”; ou, quem sabe, criar um concurso de dança, como a grande maioria dos filmes sobre dançarinos; a não ser que seja uma família de aventureiros, nesse caso, elaborar um plano infalível a la “Missão Impossível” seria a melhor escolha – o alvo pode ser a dispensa, porque assim já tem a desculpa perfeita para preparar uma receita fabulosa digna de “Ratatouille”. O importante é se divertir!
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