CONHECENDO A JUSTIÇA RESTAURATIVA
Na última postagem, falamos sobre Comunicação Não-Violenta (CNV). Hoje, trouxemos para vocês pontos chaves da Justiça Restaurativa (JR).
Conjuntamente, CNV e JR podem ser utilizadas para construir diálogos saudáveis, uma vez que dividem valores, como a atenção plena, a escuta, a empatia e o respeito.
É difícil identificar as origens da JR, visto que possui ramos em diferentes culturas ao redor do mundo. Um dos principais expoentes teóricos é o professor Howard Zehr, com seu livro “Trocando as Lentes”.
Quando falamos de metodologia circular, não podemos deixar de indicar a leitura das obras de Kay Pranis, uma grande referência internacional no tema.
É importante lembrar que os círculos não são apenas possíveis diante de conflitos emergentes. A JR compreende a importância de atuar também preventivamente. Por isso, podemos vivenciar, além dos círculos restaurativos/conflitivos, círculos de diálogos, de construção de paz, de fortalecimento de vínculos, entre outros.
Atualmente, muitas entidades estatais, bem como Organizações Não-Governamentais (ONGs), utilizam a metodologia restaurativa no atendimento às demandas que chegam a essas instituições. Assim, a resposta da justiça retributiva/tradicional, com castigos e punições, não é mais a única forma das pessoas buscarem o tratamento dos seus
conflitos.
Já passou por um momento difícil com a sua família, grupos de amigos, trabalho, escola ou faculdade? Ou quer fortalecer os laços? Fiquem atentos às próximas publicações, pois traremos informes de como aplicar a CNV e a JR nestes contextos. Até lá!
Abaixo, você encontra o nosso infográfico contendo algumas informações sobre a Justiça Restaurativa. Gostou da temática? Então, compartilha com os amigos!
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